quarta-feira, 23 de março de 2011

Obstipação



1 – INTRODUÇÃO

A obstipação intestinal é a queixa digestiva mais comum na população geral, sendo responsável por cerca de 2,5 milhões de visitas médicas , pelo gasto de vários milhões de dólares com laxantes e, indirectamente, por 92 mil hospitalizações anualmente nos Estados Unidos. Além disso, a obstipação propriamente dita pode ser um sintoma inicial de doenças graves, como por exemplo, o cancro colorectal A obstipação é um problema mais comum em mulheres e idosos. A sua alta prevalência e os custos associados ao seu estudo, implica a necessidade de levar a cabo a optimização de uma gestão mais eficaz do problema.
A abordagem dos profissionais de saúde relativamente a este problema é claramente insuficiente, constituindo uma das principais causas da enorme auto-prescrição de laxantes na população, sem que haja a obtenção de uma solução adequada para o problema.
As prevalências de obstipação intestinal variam, principalmente, de acordo com o local e o critério diagnóstico utilizado. Dados da América do Norte mostraram uma variação entre 2% e 27% na prevalência dessa doença, e nos países da Europa e Oceânia entre 5% e 35% . Desde 1980, a partir da publicação do primeiro consenso de Roma para doenças funcionais gastrointestinais, os estudos epidemiológicos sobre o tema têm usado tais critérios como definição de obstipação intestinal. Antes disso, obstipação era definida com base no número de dejecções semanais ou no relato do doente.
A obstipação é um dos grandes males da vida moderna, devido às dietas pobres em fibras, ingestão insuficiente de líquidos, falta de exercício físico, entre outras possíveis causas. Ela afecta hoje em dia, só em Portugal, cerca de dois milhões de pessoas, na sua maioria mulheres, e condiciona o seu bem-estar físico e psíquico. Não sendo um tema agradável, há pessoas que assumem a sua irregularidade intestinal como um "problema episódico" ou simplesmente "esperam que passe". Existem múltiplas causas estudadas, no entanto, muitas delas continuam mal compreendidas. A obstipação pode estar relacionada com alterações da motilidade intestinal bem como alterações da função e estrutura pélvica. Como se pode constatar, a obstipação é um problema actual, que muito embora não seja considerado uma doença, constitui um problema que pode afectar a saúde e o bem-estar do indivíduo, se não for diagnosticada e tratada atempadamente.
Embora, actualmente exista ao nosso dispor uma multiplicidade de fármacos que podem ajudar a melhorar o bem-estar destes doentes, não existe evidência da sua total eficácia pelo que a Organização Mundial de Gastroenterologia (2007) recomenda como principal medida de combate a este problema, a mudança de estilo de vida e da adopção de uma dieta saudável.
Assim, e no âmbito da unidade curricular Nutrição e Dietética do 1º ano do curso de enfermagem, foi-nos proposto a elaboração deste trabalho subordinado ao tema Nutrição na Obstipação.
Ainda de salientar que, e após a elaboração deste trabalho, para além dos conhecimentos técnico-científicos adquiridos sobre o tema, como futuros profissionais de saúde consideramos, que o enfermeiro pode desempenhar um papel preponderante quer no despiste de possíveis complicações decorrentes deste problema como também no que respeita à educação para saúde. Actualmente, a qualidade nos cuidados de saúde reflecte-se não só mas também na capacidade dos profissionais de saúde de antecipar potenciais complicações as quais podem determinar futuras situações de maior complexidade e gravidade, pelo que a prevenção e a educação assumem um lugar primordial quer na melhoria da qualidade de vida do indivíduo quer no que respeita ao impacto socioeconómico nomeadamente na redução dos custos hospitalares.

2 - OBSTIPAÇÃO


A obstipação é definida como um problema de origem funcional, decorrente de um mau funcionamento intestinal relacionando a presença dos seguintes sintomas: fezes duras, dejecções pouco frequentes (menos de três vezes por semana), esforço excessivo, sensação de obstrução, evacuação incompleta ou frustrada, ou manobras digitais para facilitar a dejecção. Se duas ou mais dessas condições estão presentes em pelo menos três meses no último ano em 25% ou mais das evacuações, constituem assim os critérios de Roma II.
Os critérios de Roma II para a obstipação em adultos são:
·                    Esforço excessivo em mais de 25% das dejecções intestinais;
·                     Fezes duras ou muito volumosas em mais de 25% das dejecções intestinais;
·                    Sensação de dejecção incompleta em mais de 25% das evacuações;
·                    Manobras manuais para facilitar a dejecção em mais de 25% das ocasiões;
·                    Menos de 3 dejecções por semana;
·                    Critérios insuficientes para o diagnostico de síndrome do cólon irritável.


2.1 - CAUSAS MAIS COMUNS

As principais causas da obstipação são a dieta pobre ou ausente de fibras, ingestão insuficiente de líquidos, falta de exercício, existência de doenças intestinais ou mesmo a idade avançada.
Também existem medicamentos que têm efeito obstipante, nomeadamente os analgésicos potentes (morfina e derivados), suplementes de ferro (usados para tratar anemia), alguns medicamentes para tratar a hipertensão (como nifedipina, verapamil, diltiazen, e diuréticos), alguns antibióticos, o uso inadequado de hormona da tiroideia, medicamentos para o tratamento da doença de Parkinson (antidepressivos, como a amitriptilina, nortriptilina, imipramina), medicamentos para tratamento da epilepsia, laxantes (embora sirva para tratar a obstipação o uso continuo pode viciar o intestino e prejudica a sua motilidade).
Outras principais causas são também as doenças que alteram o movimento intestinal, como por exemplo, doenças metabólicas (diabetes e hipotiroidismo), doenças neurológicas (Parkinson, lesão de medula e acidente vascular cerebral), a depressão e doenças cardíacas.

3 - DIAGNOSTICO


Perante a queixa de obstipação, o médico deve realizar uma entrevista detalhada e objectiva. Deve pesquisar sobre os hábitos alimentares da pessoa, a ingestão de líquidos e medicamentos, hábitos intestinais antes e depois do desenvolvimento da obstipação. É de extrema importância que o médico questione sobre o aspecto das fezes, se são endurecidas, se saem em "bolinhas", se vêm acompanhadas de sangue e/ou pus, se há dor durante a evacuação, e outras questões específicas. Investiga-se também a existência de doenças prévias e na família, principalmente problemas intestinais.
O exame físico deve incluir uma avaliação da região anal e um toque rectal, que vão permitir a análise de algumas características do ânus e da ampola rectal, e também informará sobre a presença de fecalomas. Esses exames também permitem diagnosticar condições como fissuras anais e doença hemorroidais.


4 - TRATAMENTO


O primeiro passo é mudar os hábitos alimentares. Uma dieta rica em fibras (frutas, verduras, pão, etc.) e um maior consumo de água pode resolver muitos casos de obstipação crónica. O exercício regular também ajuda a melhorar o ritmo intestinal.
A obstipação tem vários tipos de tratamento, que podem ser classificados nas seguintes categorias: formadores de massa, laxantes emolientes, laxantes osmóticos, estimulador do canal cloreto (lubiprostona), alteração da dieta habitual e biofeedback terapia.
Os formadores de massa são constituídos geralmente por fibras alimentares ou mucilagens, são frequentemente utilizados devido a um fraco risco de efeitos secundários e um preço bastante acessível. É importante o consumo de água quando se toma esta medicação, para evitar a obstrução do esófago, estômago e no intestino. Os efeitos secundários que podem causar são a distensão do estômago e flatulência.
Os laxantes emolientes são utilizados mais para prevenir a obstipação em situações mais específicas, como por exemplo em caso de cirurgia, o paciente não pode fazer grande esforço a nível intestinal, podendo ser lhe prejudicial.
Os laxantes osmóticos têm como objectivo causar retenção de água no cólon, o que leva a um aumento da pressão para dar um maior movimento ao intestino. Laxantes osmóticos como o hidróxido de magnésio ou fosfato de sódio, pode provocar hipermagnesémia (um nível elevado de magnésio no sangue) ou hiperfosfatémia (um nível elevado de fosfato no sangue) em alguns pacientes com insuficiência renal.
O estimulador do canal de cloreto (lubiprostona) tem uma enorme capacidade de melhorar os movimentos intestinais espontâneos, melhorar também a consistência das suas fezes e diminuir a deformação. Apresenta um bom efeito terapêutico em pacientes idosos com obstipação crónica, no entanto, podem existir efeitos secundários tais como, náuseas, diarreia e dores de cabeça. Devido ao seu custo elevado, o seu uso está normalmente limitado em pacientes.
A alteração dos hábitos alimentares é fundamental, principalmente ao nível do aumento do consumo de fibras, e de alimentos funcionais prebióticos e probióticos. O exercício físico e a ingestão de líquidos são igualmente importantes. Os alimentos prebióticos são um tipo de fibras alimentares, os quais desempenham uma função importante contra a obstipação, contribuindo para a consistência normal das fezes e manutenção da flora intestinal. As fibras também evitam o contacto entre substâncias carcinogénicas e a mucosa intestinal, diminuindo o tempo de trânsito, bem como o pH e através da fermentação produzem-se ácidos gordos, absorvidos pelo intestino grosso,

estimulando assim a absorção de água e electrólitos. Uma dieta rica em fibras forma um bolo fecal volumoso, o que estimula a evacuação, assim sendo aumenta a absorção da água e acelera o tempo de transito intestinal. As fibras solúveis são representadas pela pectina, gomas e mucilagens, retardam o trânsito intestinal pelo que se recomenda o consumo diário de 25 a 30g (adultos saudáveis) e de 5 gramas por dia para crianças. Os probióticos são suplementos alimentares à base de microorganismos vivos que desempenham diversas funções nomeadamente o equilíbrio da flora intestinal, melhoram a digestibilidade dos alimentos, principalmente dos nutrientes como proteínas, lípidos e a lactose, sendo o probiótico uma arma importante contra a intolerância à lactose. As bactérias probióticas são responsáveis pelo aumento do volume das microvilosidades do intestino, aumentando assim a movimentação intestinal, evitando o contacto entre substâncias do bolo fecal e a mucosa.
Biofeedback terapia, os pacientes recebem uma performance visual e auditivo do seu esfíncter anal e dos músculos pélvicos, são treinados a relaxar os músculos e coordena-los com o exercício abdominal para aumentar a entrada de fezes no recto, ou também pode ser feito com um cateter.


5 - IMPORTANCIA DA NUTRIÇÃO


Nutrição é um conjunto de processos, que envolve a ingestão, digestão, absorção, metabolismo e excreção dos nutrientes, com a finalidade de produzir energia e manter as funções do organismo.  
As substâncias contidas nos alimentos fornecem energia para o funcionamento do corpo humano. Podemos dividir em macronutrientes e micronutrientes. Os macronutrientes são os carboidratos, proteínas e lipídos e os micronutrientes são as vitaminas e minerais.
Os carbohidratos fornecem a energia necessária para que se realize as actividades do dia-a-dia. As proteínas actuam na reestruturação de células e tecidos, crescimento e manutenção do esqueleto e síntese de enzimas e hormonas. Os lípidos transportam as vitaminas lipossolúveis, A, D e K e também fornecem energia.
As vitaminas e os minerais são substâncias reguladoras, desempenham papel importante no bom funcionamento de intestino, contribuem na formação de ossos, dentes, cartilagens e no processo de absorção do organismo. Em cada fase da vida há uma necessidade energética e nutricional diferente, de acordo com a necessidade orgânica. Em estados de doença, a necessidade nutricional muda e requer um cuidado alimentar diferenciado.
Na infância até aos 6 meses de idade, é indiscutível a importância do aleitamento materno exclusivo pois fornece todos os nutrientes importantes para o bebé, além de anticorpos e outras substâncias fundamentais.
Com o passar dos meses e anos, a criança vai conhecendo e experimentando todos os alimentos, sendo essencial que a mãe já comece a incentivar uma alimentação equilibrada à criança. A infância é a fase inicial onde ocorre a formação e crescimento.
A alimentação nessa etapa é essencial para um crescimento e desenvolvimento adequados.
Nesta fase é importante respeitar horários e refeições a serem realizadas. A criança deve comer cereais, verduras, legumes, carnes, leguminosas e frutas. Os pais não devem estimular o consumo de guloseimas e alimentos de baixo valor nutricional.
Já na adolescência ter uma dieta balanceada também é fundamental, pois as necessidades nutricionais nessa fase são maiores. É importante tomar cuidado, pois os adolescentes muitas vezes desejam ter um corpo magro e fazem qualquer coisa para consegui-lo, quase sempre sem orientação de um profissional da saúde, o que pode levar a deficiências nutricionais e transtornos alimentares como bulimia nervosa e anorexia nervosa, por exemplo.

Os pais devem estar atentos e procurar sempre a ajuda de um profissional de saúde.
Os adolescentes geralmente comem muitos lanches, sem verduras e ricos em gordura. O consumo de frituras, doces e refrigerantes pode ocorrer em excesso. Estes e outros maus hábitos alimentares são frequentes nesta fase. Por isso é muito importante estimular uma alimentação saudável diariamente e explicar porque há esta necessidade.
Além de ter uma alimentação equilibrada, com o consumo de todos os grupos alimentares, podemos enfatizar o consumo de cálcio, mineral importante para a formação do esqueleto, o ferro para o desenvolvimento muscular, esquelético e endócrino e o zinco, contribuindo para o crescimento e a maturação sexual do adolescente.
A fase adulta é a fase da manutenção, sendo também muito importante ter uma alimentação adequada. Talvez essa seja a fase mais difícil, pois depende dos hábitos alimentares adquiridos, factores culturais, financeiros, entre outros. Apesar de tudo isto, deve-se dar importância a uma alimentação saudável tanto para o bom funcionamento orgânico, como para a prevenção de doenças e uma melhor saúde quando idosos.
No idoso, a alimentação além de nutrir, poderá tratar determinadas doenças e proteger o organismo. Devem ser levados em conta alguns factores, como: estado de saúde físico, mental e emocional, hábitos alimentares anteriores, alterações na capacidade de mastigar, deglutir, digerir e absorver os alimentos, etc. Pode acontecer também uma redução no paladar e do olfacto.
Conforme a pessoa vai envelhecendo, as suas necessidades de energia vão diminuindo, porém, por outro lado, a necessidade dos nutrientes vai aumentando. Por isso, deve-se dar prioridade aos alimentos de alto valor nutricional.
Podemos perceber que muitos idosos deixam de comer alimentos mais consistentes, optando por outros de consistência pastosa, como sopas, chás, torradas, etc. É importante estimular a mastigação e o consumo de uma dieta completa e balanceada. Caso o idoso tenha algum tipo de doença é necessário ter um acompanhamento individual, com aporte nutricional adequado.
No geral, é importante consumir alimentos de grupos variados, na consistência adequada, conforme a capacidade que o idoso tenha de mastigar os alimentos. Além disso, comer de forma fraccionada, evitando assim a sensação de enfartamento.
Outro ponto a ser ressaltado, é o consumo de água, muitos idosos não sentem sede ou não deseja beber líquidos devido a incontinência urinária, podendo correr riscos relacionados a desidratação, problemas renais e intestinais.
Se a alimentação for adequada, a saúde estará presente em todas as fases da vida.  

O tratamento nutricional na obstipação visa:
·         Regularizar o trânsito intestinal
·         Corrigir erros alimentares
·         Manter uma dieta mais laxativa
·         Traçar um plano de hidratação adequada

5.1 - PREVENÇÃO

Para contribuir para a prevenção da obstipação deve-se ter em conta os seguintes aspectos:

·      Alimente-se em horários regulares;
·      Mastigue bem os alimentos;
·      Prefira refeições mais variadas, ricas em frutas, verduras e cereais;
·      Reduza a quantidade de gordura ingerida;
·      Evite bebidas alcoólicas, chocolate, café, e alimentos que levem a produção excessiva de gases, como: brócolos, cebola, couve-flor, feijão;
·      Beba bastante líquido, mais ou menos 2 litros por dia;
·      Tente determinar um horário específico para evacuação;
·      Obedeça, sempre que possível, à vontade de evacuar;
·      Evitar distracções durante a evacuação, como ler revistas, jornais, falar ao telefone, etc;
·      Pratique exercícios regularmente;
·      Não utilize laxantes por conta próprias. Se você não consegue evacuar sem o uso desses medicamentos, procure um médico.

 

5.2 - RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS

5.2.1 - Alimentos a evitar

·         Avoid foods high in fast releasing sugars such as unrefined grains, confectionary, cakes and biscuits since these foods promote dysbiosis.Evite alimentos ricos em açúcares (doces, bolos e biscoitos), Avoid wheat especially wheat based breakfast cereals, wheat bran and pasta.
·         Evite trigo, especial à base de trigo cereais matinais, farelo de trigo e macarrão, In severe cases of constipation eliminating all gluten grains from the diet for at least 6 weeks.
·         Evite alimentos ricos em gorduras saturadas 
·         Avoid protein from red meat, dairy foods and eggs since these can contribute to constipation.Carne vermelha,
·         Lacticínios (excepto os magros),
·         Ovos,
·         Café, chá e refrigerantes açucarados, Caffeine drinks can have a dehydrating effect on the body that can contribute to constipation.



5.2.2 - Foods to IAlimentos aconselhada
·         Alimentação rica em fibras e vegetais
·         Pão e biscoitos integrais
·         Cereais integrais
·         Leite, iogurte e queijo (magro)
·         Sumos de fruta natural de laranja, tangerina, abacaxi e maracujá (com as sementes)
·         Frutas maduras – laranja, mamão, pêra, abacaxi, manga, ameixa, uva, pêra, morango e figo
·         Batidos de leite com fruta e mel
·         Hortaliças cruas ou cozidas – cenoura, quiabo e beterraba
·         Leguminosas secas – feijão, fava, lentilha e grão-de-bico)
·         Verduras – alface, aipo, agrião, nabo, rabanete, repolho, couve-de-bruxelas, acelga, brócolos, cenoura, beringela e espinafre
·         Frutos secos – nozes, amêndoas, avelãs, amendoim, pistachos e castanhas

5.3 - CONSELHOS PRÁTICOS

Muitas vezes a obstipação surge como consequência de maus hábitos de vida. Assim deve:
·      Praticar exercício físico (razão pela qual os que sofrem de sedentarismo e as pessoas acamadas por longos períodos sofrem bem mais de obstipação).
·      Beber líquidos é muito importante a ajudar e a aliviar a obstipação, sendo mais um factor adicional para a sua prevenção.
·      É importante conhecer efeitos secundários da medicação que toma, pois muitos medicamentos usados no dia-a-dia provocam como efeito secundário a obstipação (caso dos antidepressivos).
·      Alimentação rica em fibras e equilibrada (as aves, o peixe e a carne são alimentos ricos em fibras).
·      Alimente-se de vários tipos de frutas e vegetais por dia (pelo menos numa quantidade de cinco).
·      Ingira cereais essencialmente ao pequeno-almoço.

 http://www.who.int/en/http://www.worldgastroenterology.org/
        http://www.who.int/en/
        http://www.apn.org.pt/scid/webapn/

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